No post de hoje do blog, vou dar dicas de passeios e do que fazer em Copenhague em uma primeira viagem. Nós ficamos 4 noites na cidade e conhecemos as principais atrações e pontos turísticos, você pode escolher alguns desses pontos de interesse de acordo com suas preferências e tempo disponível na cidade e montar seu próprio roteiro de viagem (ainda que o recomendável para ver tudo que listamos seja ideal para 3 ou 4 dias na cidade). Além disso, indico onde comer, onde se hospedar, dicas de como se locomover e transporte público e quando visitar Copenhague.
O que fazer em Copenhague | Principais atrações e pontos turísticos
Nós ficamos 3 dias inteiros + uma tarde e uma manhã em Copenhague. Foi o suficiente para visitar as principais atrações da cidade – vamos mostrar cada uma delas aqui no blog:
- Nyhavn: o porto antigo da cidade (atração imperdível)
- Palácio de Frederiksborg e jardins (atração também imperdível)
- Castelo de Rosenborg e as jóias da coroa (outra atração imperdível)
- Christiansborg Slot
- Antiga Bolsa de Valores (Borsen)
- Amelienborg
- Igreja de Mármore (Marmorkirken)
- Stroget
- Torre Redonda (Rundetaarn)
- Torre Vorfrelserskirke
- Prefeitura
- Prédio da Ópera
- Forte Kastellet & píer e parque Langelinie
- Estátua da Pequena Sereia
- Parque de diversões Tivoli
- Planetário de Tycho Brahe
Gostamos bastante do que vimos na cidade. De início, confesso que achei a cidade “estranha”, engraçado que eu tinha muita expectativa com relação a Copenhague e menos com Estocolmo, e isso influi bastante. Eu adorei Estocolmo, e como estava chegando em Copenhague a partir dela, as comparações foram inevitáveis. Copenhague me fez lembrar de Amsterdam. É uma cidade esquisita em alguns lugares, mas muito bacana em outros. No fim, achei uma cidade legal, mas ainda ficou atrás de Estocolmo 😄.
Vale lembrar que a moeda aqui é a coroa dinamarquesa. Usa-se o cartão de débito/crédito para quase tudo, então usamos pouco dinheiro. Traga Euros e troque por aqui.
Vou começar pelas atrações que mais gostei na cidade, e que considero imperdíveis: Nyhavn, o Palácio de Frederiksborg e o Castelo de Rosenborg.
1. Nyhavn: o porto antigo da cidade
O porto antigo da cidade, Nyhavn, é mega turístico mas é um lugar muito bacana, com vários restaurantes e muito fotogênico, de dia ou à noite. Também tem como fazer passeios de barco (Canal Tours) partindo dali. Este é um passeio bem procurado por turistas, mas não curtimos muito então preferimos explorar a cidade a pé. Um filme recente que mostra essa região e um pouco mais da cidade é A Garota Dinamarquesa (The Danish Girl).
2. Palácio de Frederiksborg e jardins
O Palácio de Frederiksborg abriga o Museu de História Nacional, que tem alas bem interessantes. Mas a cereja do bolo são os lindos e impecáveis jardins! Atração incluída no Copenhagen Card! Fica em Hillerod, cerca de 1h de trem do centro de Copenhagen.
3. Castelo de Rosenborg e as jóias da Coroa
Outro lugar que vale a visita na cidade é o Castelo de Rosenborg. Ele não chama muita atenção pelo seu tamanho pequeno, mas tem jardins bonitos e o Museu que abriga as jóias da Coroa dinamarquesa é demais! As peças são protegidas por vidros e grades e há guardas, alarmes e câmeras por todos os lados. As portas de entrada e saída lembram a de um cofre.
4. Christiansborg Slot
O Parlamento dinamarquês, que funciona no Christiansborg Slot (ou Palace), vale uma visita (e também está incluído no Copenhagen Card). São vários espaços abertos a visitação. Como no museu Imperial de Petrópolis (RJ), tivemos que colocar proteção nos pés para não estragar/arranhar o piso.
De lá ainda temos uma vista panorâmica da cidade, subindo na torre – Tarnet (que é fechada na segunda-feira e nos outros dias abre das 11h às 21h). No entanto, não achei a vista daqui grande coisa, adiante no texto mostro outros locais que valem mais a pena! Recomendo a lojinha, com souvenirs muito bonitos e ótimas lembrancinhas de viagem.
5. Antiga Bolsa de Valores (Borsen)
Perto do Christiansborg Palace está o prédio da antiga Bolsa de Valores – Borsen , todo ornamentado.
6. Amelienborg
Ainda falando de palácios, o Amelienborg (incluído no Copenhagen Card) era bem próximo do nosso hotel, fomos caminhando. Lá você pode acompanhar a troca da guarda real. e também pode visitar a Igreja de Mármore (Marmorkirken). Se quiser pode subir na cúpula para uma vista panorâmica, nós não subimos, apenas visitamos rapidamente a parte interna da igreja.
7. Igreja de Mármore (Marmorkirken)
Ao lado do Amelienborge fica a Igreja de Mármore (Marmorkirken). Se quiser pode subir na cúpula para uma vista panorâmica, nós não subimos, apenas visitamos rapidamente a parte interna da igreja.
8. Stroget
Uma região que gostei para passear e caminhar, é a região de Stroget, com lojas e ruas exclusivas para pedestres. Se quiser fazer compras em Copenhague, tem várias marcas e grifes por aqui.
Fomos em um final de semana e estava lotado. Aproveitamos para almoçar na região e fazer algumas compras.
9. Torre Redonda (Rundetaarn)
Se você for visitar essa parte da cidade, pode subir na Torre Redonda (Rundetaarn), um antigo observatório astronômico que hoje tem uma das vistas panorâmicas mais famosas da cidade. E não tem escadas, você vai subindo uma rampa para chegar no top, achei bem diferente e inusitado.
10. Torre Vorfrelserskirke
Outro lugar legal para ter uma vista do alto em Copenhague e tirar fotos panorâmicas é a Vorfrelserskirke, com sua torre em espiral onde há uma escada estreita e que dá medo!! Venta demais e parece que a gente vai cair de lá!
Em minha opinião, aqui temos as melhores vistas da cidade. Bem pertinho está a “sociedade alternativa” de Christiania, mas eu pessoalmente não tive nenhum interesse em conhecer.
11. Prefeitura
A não ser que tenha algum interesse específico, a região da prefeitura não tem grande charme, é um pouco suja e mal frequentada:
12. Prédio da Ópera
O prédio da Ópera vale pela foto, mesmo que que não vá a nenhum evento no local.
13. Forte Kastellet & píer e parque Langelinie
Perto do nosso hotel também estava o forte Kastellet, o píer e parque Langelinie e na mesma região está a estátua da Pequena Sereia. Há diversas outras estátuas bem bonitas no parque. Fomos de bike e fizemos um passeio por lá.
15. Parque de diversões Tivoli
Para quem vai viajar para Copenhague com crianças, tanto o Parque de diversões Tivoli como o Planetário de Tycho Brahe podem ser programas interessantes. Ambos estão incluídos no Copenhagen Card. A pegadinha é que ele te dá direito a entrar no parque Tivoli, mas se quiser ir nos brinquedos, tem que pagar tickets avulsos ou stripes. Nós fomos em uma montanha russa e mais alguns brinquedos, e posso dizer que ficou bem caro. Gastamos mais de R$ 200 para nós 2 para cerca de 6 rides. Mas mesmo que não queira brincar, o parque é agradável para um passeio e tem vários restaurantes. Apenas fique atento à epoca de sua viagem se deseja visitar o Tivoli Park, pois ele abre somente de Abril a Setembro e depois no fim do ano para o Natal, geralmente do fim de novembro a 31 de dezembro.
16. Planetário de Tycho Brahe
O planetário Tycho Brahe é pequeno, mais voltado para crianças pequenas, nós achamos que teria mais informações de ciências, mas o que achamos mais legal mesmo foi o cine IMAX, onde vimos um filme.
Vale a pena comprar o Copenhagen Card?
Se você vai viajar para Copenhague e está com dúvidas a respeito do Copenhagen Card, este tópico do post deve lhe ajudar. Primeiramente, você deve entrar no site deles: www.copenhagencard.com. Lá você tem um campo para marcar quantos lugares pretende visitar em sua estadia, e então ele mostra o valor do desconto. Se não tiver desconto, é porque para você não valerá muito.
Mas atenção: com ele você tem acesso ao transporte público (ônibus ,trens e metrô – incluindo ida e/ou volta para o aeroporto), então mesmo se der o mesmo valor, compensa comprar o Copenhagen Card, fora a comodidade de não ter que entrar na bilheteria a cada atração. Veja que para meus 5 dias na cidade, eu e meu marido economizaríamos 68,40 EUR. Mas o desconto foi ainda maior pois visitamos mais atrações cobertas pelo cartão e que não tinha planejado visitar.
Quais as opções do Copenhagen Card? Tem para 1, 2, 3 e 5 dias. Nós pegamos o de 5 dias (120h). Acompanha um livreto com todas as atrações e horários de funcionamento. Se não quer ficar carregando o livrinho, baixe o app deles. Deve-se completar a data e hora de início do uso do cartão para começar a usá-lo.
O que está incluído no Copenhagen Card? Como eu disse, com ele você tem livre acesso ao transporte público da cidade, além de entrada livre em 73 atrações e museus. Para quem vai com crianças, para cada adulto com cartão, o mesmo vale para mais 2 crianças de até 9 anos. O cartão també dá descontos em atrações e restaurantes.
Como e onde comprar o Copenhagen Card? Você pode até comprar pela internet antecipadamente, mas terá que imprimir o voucher que será enviado por e-mail e trocar pelo cartão físico quando chegar na cidade. Por isso, não achei vantagem comprar antes. Preferi comprar quando chegasse. Viemos de trem desde Estocolmo, então compramos na própria estação central em uma loja 7-eleven. Nas principais atrações turísticas, vários hotéis e nos centros de informaçãoes turísticas também está à venda. Para saber a lista de todos os pontos de venda, consulte: www.copenhagencard.com/sales-points.
Onde comer em Copenhague?
Já esperávamos gastar acima da média do que costumamos gastar na Europa, e realmente as refeições e cafés tem um preço mais elevado. No entanto, prefiro gastar um pouco mais do que só ficar comendo porcaria nos fast food. Comemos em 2 restaurantes no Nyhavn, e apesar de o local ser bem turístico, achei super legal almoçar ou jantar por ali.
Um dos restaurantes que escolhemos foi o Nyhavns Faergekro, onde comemos Salmão com batatas cozidas e aspargos. Havia cobertores nas cadeiras, para os clientes se protegerem do frio – e acredite, não é frescura! 😀 O atendimento é um pouco lento, mas o rapaz que nos atendeu foi educado e os pedidos vieram corretamente.
Outro restaurante foi o Heering, onde pedi um bife de carne com molho mostarda, salada e fritas e meu marido um bacalhau com legumes e batata cozida.
No porto de Nyhavn também tem uma lanchonete de esquina (Rajissimo) que vende churros, chocolates, sorvetes, enfim..gordices de sobremesa. Como estava frio, compramos uma cestinha de churros quentinhos com doce de leite!
Um café bem legal e com decoração peculiar é o Mormors Cafe, perto do Palácio de Amelienborg e próximo ao hotel em que ficamos. Comemos um lanche bem gostoso e um chocolate quente que valeram pelo preço e qualidade. O atendimento também é rápido e eficiente. Achei interessante a plaquinha junto ao balcão: Be Nice or Leave!
Se quiser comer um lanche, experimentamos a lanchonete local Sunset Boulevard, em uma filial no centro da cidade. Tem também em bairros mais afastados e no shopping Fisketorvet. Gostei das fritas e seu tempero diferente e do burger com carne da raça Hereford. Vale pelo preço e acho melhor que comer um McDonald’s ou B.King.
Para quem quer ter mais opções de escolha e a preços bons, o shopping Fisketorvet tem uma praça de alimentação enorme e vários restaurantes com buffet. Não chegamos a comer por lá, mas fomos no quiosque da Juice Mania que tem sucos naturais e smoothies muito bons.
Shopping Fisketorvet em Copenhague:
Perto do Tivoli Park, ainda almoçamos no Hard Rock Cafe Copenhagen, gosto bastante dos restaurantes da rede, já visitei em ao menos 25 cidades no mundo todo. Estava bem cheio, mas conseguimos uma mesa rapidamente.
Onde ficar em Copenhague? Qual o melhor lugar para se hospedar?
Em Copenhague você encontra várias opções de hospedagem, das mais simples às luxuosas. Nós procurávamos por um lugar que ficasse próximo às principais atrações, e encontramos o Copenhaguen Admiral Hotel – a poucos passos de Nyhavn e do Palácio Amalienborg. A temática do hotel é viking, com toda a decoração do mesmo fazendo alusões a um enorme navio – do lobby aos corredores e quartos. Pelo site parece mais pomposo do que realmente é, você tem uma estadia confortável, porém sem luxo. Vale mais pela localização. Ainda alugamos bike com eles para percorrer a cidade, as bikes pelo menos eram novas. Atendimento ok, apesar de ter uma equipe grande na recepção, havia sempre muita gente para ser atendida. É um hotel 4 estrelas , mas em NY ou Paris seria um 3 estrelas. Em uma nova viagem à cidade, acho que experimentaria outro hotel.
Nosso quarto era enorme, a decoração pode parecer antiquada ou mesmo antiga para alguns, mas para mim, se encaixa na temática do hotel. Gostei pois era grande e tinha tudo que precisávamos. A falta de ar condicionado talvez seja importante para quem vai no verão, mas nós fomos em uma primavera gelada então não fez diferença alguma.
Há um restaurante no hotel, mas não podemos falar sobre ele pois não experimentamos, assim como não tomamos café da manhã por lá! (não estava incluído na diária e achamos caro, preferimos fazer nosso breakfast em algum café próximo dali).
Como se locomover em Copenhague? Dicas de Transporte Público
Na cidade não usamos carro ou táxi, apenas trens, metrô, ônibus e muita bike – afinal estamos em uma das capitais mundiais do uso da bicicleta como meio de transporte. Não precisamos comprar nenhum ticket de transporte, uma vez que usamos o Copenhagen Card.
Para quem vai chegar pela estação de trem ou de avião, de ambos existem conexões de ônibus e de metrô para seu hotel na região central/mais turística da cidade.
Consulte mais sobre o transporte público na cidade e veja o que é mais adequado para seu roteiro:
http://www.visitcopenhagen.com/copenhagen/transportation/public-transport
Sobre as ciclovias e a cultura da bicicleta em Copenhague – a cidade das bikes
Copenhague é uma cidade de vanguarda quando falamos de bicicletas como transporte público. Eu, que sou uma entusiasta das bikes como meio de transporte, estava com muita expectativa para ver de perto toda essa estrutura voltada para as magrelas e claro, poder vivenciar isso mesmo que por poucos dias.
As ciclovias estão por toda parte na cidade. E é com muita satisfação que vi jovens, crianças, adultos com bebês (cargo bikes), pessoas indo para o trabalho, idosos e mulheres de bolsa de grife e sapato de salto pedalando. Parece surreal, mas é a realidade na cidade. Eu sempre li vários artigos, vi vários vídeos no You Tube sobre o assunto e pude comprovar com meus próprios olhos. Faça chuva ou faça sol (ou mesmo frio e neve), todo mundo está firme e forte na bike.
Tudo demarcado, além dos semáforos específicos. As estatísticas (fonte: visitcopenhagen.com e copenhagenize.com) mostram a realidade desta cidade bike-friendly:
- 9 em cada 10 moradores possuem uma bike
- Apenas 29% dos moradores possuem carro próprio
- Há mais bikes do que moradores em números absolutos
- 40% dos deslocamentos da cidade são feitos de bike nas rush hours
- pode levar a bike nos trens e metrôs, mediante pagamento de tarifa extra
- são aproximadamente 400 km de ciclovias na cidade de Copenhague
- EXTRA: são 11 mil km de ciclovias demarcadas em toda Dinamarca
Nós não chegamos a pegar nenhum congestionamento, mas pegamos alguns trechos da ciclovia bem movimentados, onde pudemos contar mais de 20 bikes juntas.
Nós alugamos nossa bike em nosso hotel, assim teríamos transporte até “a porta de casa” durante nossa estadia, mas também há o sistema de aluguel público e gratuito:
Ao lado das estações de trem/metrô, vários estacionamentos para bikes – um mar de bicicletas!
A princípio ficamos um pouco intimidados, mas mandamos bem na ciclovia, pegamos o jeito rapidamente, e também já tínhamos pedalado em Montreal, Berlim, Nice, Viena, Barcelona e Estocolmo, o que nos deu certa experiência. Nos outros dias, já estávamos bem à vontade – no fim a bike foi o que mais usamos para deslocamentos na cidade.
Meu marido estava empolgado! Pedalamos por vários bairros… de avenidas movimentadas a ruas mais tranquilas.
Fomos até a o shopping Fisketorvet de bike, onde está o viaduto exclusivo para bikes, inaugurado em 2014, a Bicycle Snake!!! Ela serviu como conexão com a ponte para pedestre e ciclistas Bryggebroen. Pelo que li, foram gastos milhões de dólares no projeto e ele estava sendo super aguardado pelos moradores/ciclistas.
Imagem aérea do Bicycle Snake (créditos: bikeauckland.org.nz)
E uma foto minha pedalando na ponte: DEMAIS! Nem preciso dizer que fiquei super feliz e empolgada de ter experimentado.
Ainda aproveitamos para conhecer o shopping que fica ao lado da ponte e tomamos um suco natural para recarregar as baterias! O estacionamento do shopping tinha mais bikes do que carros!
Deem uma olhada neste time-lapse da hora do rush em Copenhagen!!
(Morning Ebb And Flow from jim slade on Vimeo)
Veja também este vídeo super interessante (tem 7 minutos, está em inglês), com todas as características das ciclovias de Copenhague e inovações que foram ou vão ser implementadas:
E para aqueles que falam que em São Paulo não dá para ter ciclovia, por causa do calor, por causa das chuvas, por causa da subida, porque é coisa de petista, porque isso e aquilo: essa imagem (créditos: sites blogs.denmark.dk / bezmapy.pl ) diz tudo – quando a gente quer não tem tempo ruim.
Qual a melhor época para visitar Copenhague?
Nós visitamos Copenhague na Primavera, mês de maio. Pegamos dias ótimos, pois os dias de maio a setembro são mais longos (escurece mais tarde) e dá para aproveitar bem. Claro que o frio é inclemente, usamos blusas de manga comprida, casacos – e eu cheguei a usar 2 calças de tanto frio. Os gráficos abaixo (fonte: holiday-weather.com) mostram um pouco o drama – pegamos de 9ºC a 15ºC nos dias em que estivemos lá, fora os períodos de chuviscos e vento. Mas pelo que pesquisei é assim mesmo. A Dinamarca é conhecida por seu clima “ruim”. No inverno, há neve e muito frio, fora que os dias são curtíssimos, acho uma viagem nesse período pouco proveitosa. O outono tem seu charme por causa das cores, eu particularmente gosto da estação, então eu visitaria a cidade nesta época. Contudo, acho que a primavera e verão são os períodos mais indicados para uma primeira visita à cidade.
Infelizmente não fomos em várias outras atrações conhecidas e interessantes por falta de mais tempo. Mas é um bom motivo para voltar à cidade. E você, tem dicas de Copenhague? Deixe nas caixas de comentários!
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Booking.comAté a próxima trip!
Oi, Érika. Tudo bem? 🙂
Seu post foi selecionado para o #linkódromo, do Viaje na Viagem.
Dá uma olhada em http://www.viajenaviagem.com
Até mais,
Bóia – Natalie
Oi Natalie! Obrigada 🙂
Olá Erika/Gustavo,
Esse post sobre a Copenhague está excelente, super detalhado e me deu a exata noção do que priorizar nos dois dias em que estaremos lá em Julho/2017. Chegaremos com 2 dias de antecedência da partida de nosso cruzeiro e as dicas de vocês foram ótimas. Parabéns!
Denise, obrigado pela visita 🙂 Tenha uma ótima viagem!
Oi Érika, sem dúvidas o seu blog é o melhor e mais detalhado que encontrei com dicas de Estocolmo e Copenhagen, estou adorando!Vou na próxima semana com o meu marido e meus dois filhos pequenos para Estocolmo e depois seguir de trem para Copenhagen como vocês. Uma dúvida: ao chegar de trem em Copenhagen você acha que com crianças e malas é tranquilo ir de trem ou ônibus para o centro da cidade? Ou talvez mais fácil ir de táxi ou Uber? Vamos ficar em um Airbnb em Vesterbro. Obrigada e parabéns
Oi Priscilla, desculpe a demora em responder mas estou viajando! Obrigada pela visita ao blog e quanto a ir para o centro, dependendo da quantidade de malas e como estao em 4 pessoas, acho que o Uber vale a pena! Ou podem pegar o busão também, mas alguns horários ficam mais cheios e com malas atrapalha um pouco a vida né! Espero ter ajudado e boa viagem!